Assista um pequeno vídeo da Via-Sacra nas ruas do bairro Vila Santana, local onde a Comunidade Nossa Senhora Aparecida está localizada.

Quinta-Feira Santa

A celebração da Quinta-Feira Santa foi presidida pelo ministro Rodrigo Nascimento, as 12 pessoas escolhidas para representarem os apóstolos eram pessoas ligadas à saúde ou pessoas que no momento dependiam do SUS para solucionar algum problema de saúde.










Sexta-Feira Santa

As 7 horas da manhã a comunidade se reuniu para rezar a Via-Sacra nas ruas com a imagem do Senhor dos Passos, 14 residências de pessoas enfermas foram visitadas e às 15h00 o povo da fé veio para adorar o Cristo na Cruz, esta celebração foi conduzida pelo minstro Waldyr Cremasco. Confira algumas imagens:






Celebração da Adoração no Cristo na Cruz

Espaço Simbólico


Sábado Santo

Confira imagens da Celebração da Vigília Pascal presidida pelo ministro Valdir, na Comunidade Nossa Senhora Aparecida.




















12 DE ABRIL
19h30min – 4º Mês da novena anual de Nossa Senhora Aparecida

14 DE ABRIL
Das 10h000 às 14h00 – Bazar

19 DE ABRIL
20h00 – Missa em louvor a Santo Expedito

Nos Passos de Maria 30 Anos Edificando o Reino de Deus
Feliz e Santa Páscoa!

São os votos da Comunidade Nossa Senhora Aparecida

Semana Santa

 A Quinta-feira Santa abre solenemente o Tríduo Pascal. É o dia da entrega. “Antes da festa da Páscoa, Jesus sabia que tinha chegado a sua hora” (Jo 13,1a). Jesus se entrega à violência humana, será torturado impiedosamente, crucificado como um bandido, sepultado às pressas. Ele se entrega livremente para que, com sua morte, todos tenhamos vida em plenitude.

                Duas Celebrações são realizadas neste dia.

                1. Na parte da manhã é celebrada apenas uma Missa. Em Campinas será às 09h00, na Catedral Metropolitana, presidida por Dom Gilberto Pereira Lopes, Arcebispo Emérito de Campinas, e concelebrada por todos os padres da Arquidiocese, em sinal de unidade do presbitério com o Bispo, sucessor dos Apóstolos. Também, um representante de cada Paróquia da Arquidiocese estará presente para receber os Santos Óleos. É uma Missa riquíssima em simbolismo, pois nela acontece:
                               a) a Bênção dos óleos do Batismo e para a Unção dos Enfermos e a Consagração do óleo do Crisma. Esses óleos serão usados durante todo o ano na administração dos sacramentos;
                               b) a comemoração da Instituição do Sacerdócio, com a renovação das promessas sacerdotais.

                2. À noite, depois do pôr do sol, são realizadas Missas em todas as Paróquias da Arquidiocese, relembrando a última ceia que Jesus tomou com seus Apóstolos, em preparação à Páscoa. Durante a Ceia, Jesus surpreendeu a todos ao se levantar e lavar os pés de cada um dos Apóstolos, mostrando que a autoridade só pode ser entendida como serviço aos outros. Na comunidade cristã existem diferentes ministérios, mas todos devem estar a serviço para que se viva o amor mútuo. Depois da purificação, Jesus instituiu a Eucaristia, repartindo o pão e o vinho, transformados em seu Corpo e Sangue. Depois da Ceia, Jesus saiu com seus discípulos e foi para o outro lado do riacho do Cedron, onde havia um jardim. Judas Iscariotes também conhecia este lugar e levou uma tropa e alguns guardas dos chefes dos sacerdotes que prenderam Jesus e o levaram para Anás, começando, assim, o seu calvário. A Missa da Quinta-feira não termina com a bênção. Depois da Missa, faz-se a transladação do Santíssimo Sacramento para um altar lateral ou para um local apropriado, onde acontece a adoração ao Santíssimo, conforme costume de cada Comunidade. Feita a transladação, procede-se à “desnudação do altar”. Lembrando a prisão de Cristo, sua humilhação no julgamento diante de Anás, Caifás e Pilatos, são tiradas as toalhas, flores do altar, do tabernáculo e as imagens. As que não podem ser retiradas, devem ser cobertas com pano roxo.

A Sexta-feira Santa é um dia marcado pelo silêncio. Jesus, após sua prisão, foi interrogado, humilhado e torturado durante toda a noite. Até as três horas, acompanhamos este sofrimento como se estivesse acontecendo agora. Por isso, a Sexta-feira é dia de jejum e oportunidade para revermos nossa vida. A solene Ação Litúrgica da Paixão de Cristo, que deverá ser celebrada depois do meio-dia e antes das 21h00, tem quatro partes: 1. proclamação da Palavra, especialmente da Paixão segundo São João; 2. oração universal; 3. adoração da cruz; e 4. comunhão eucarística. É dia de coleta em favor dos lugares santos. Neste dia, a Igreja concede a Indulgência plenária aos que participam piedosamente da veneração da cruz e beijam devotamente o Santo Lenho (supondo que cumpram as outras condições costumeiras - confissão recente, renovação da fé, oração pelo Papa e invocação da Virgem - a condição da missa é substituída pela participação nesta liturgia).
                Quanto ao jejum e abstinência, o cânon 1252 diz que estão obrigados à lei da abstinência aqueles que tiverem completado 14 anos de idade; estão obrigados à lei do jejum todos os maiores de idade (quem completou 18 anos) até os 60 anos começados. Todavia, os pastores e pais cuidem para que sejam formados para o genuíno sentido da penitência também os que não estão obrigados à lei do jejum em razão da pouca idade. Toda sexta-feira do ano é dia de penitência, a não ser que coincida com solenidade do calendário litúrgico. Os fieis nesse dia se abstenham de carne ou outro alimento, ou pratiquem alguma forma de penitência, principalmente obra de caridade ou exercício de piedade. A Quarta-feira de Cinzas e a Sexta-feira Santa, memória da Paixão e Morte de Cristo, são dias de jejum e abstinência. A abstinência pode ser substituída pelos próprios fieis por outra prática de penitência, caridade ou piedade, particularmente pela participação nesses dias na Sagrada Liturgia (Legislação complementar da CNBB quanto aos cânones 1251 e 1253).


              
Sábado Santo  Jesus está morto e foi sepultado. Porém, persiste a esperança e a confiança em suas palavras, de que ressuscitaria ao terceiro dia. A Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando sua Paixão e Morte, e abstendo-se do sacrifício da Missa, até que, após a solene Vigília em que espera a Ressurreição, se entrega às alegrias da Páscoa, que transbordarão por cinquenta dias. Segundo antiquíssima tradição, esta noite deve ser comemorada em honra do Senhor e a Vigília que nela se celebra, em memória da noite santa em que Cristo ressuscitou, deve ser considerada a mãe de todas as santas Vigílias (Santo Agostinho).
                Esta é a celebração mais importante na vida do cristão. Nela falam os símbolos da vida: o fogo, a luz, a água, o óleo, o pão e o vinho. A Missa da Vigília Pascal, celebrada em todas as Paróquias, à noite, começa na escuridão, simbolizando a morte. Pouco a pouco, as luzes do templo são acesas. Uma grande vela, o Círio Pascal, é conduzida solenemente ao altar, lembrando a presença do Ressuscitado. Em seguida, as leituras mostram toda a história da salvação. Antes da leitura do Evangelho, acontece o anúncio da Ressurreição de Cristo, através de um canto solene. A seguir é feita a bênção da água, que será usada no Sacramento do Batismo durante todo o ano. A Missa continua, então, em clima de alegria, festa e união.
 

Domingo da Páscoa
Jesus Cristo Ressuscitou. Aleluia! A Vida venceu a morte. Aleluia!
                Na manhã do primeiro dia da semana, ainda escuro, Maria Madalena encontrou o sepulcro vazio. É o primeiro dia da semana, o início de uma nova era, de um novo tempo, uma nova realidade, onde se cumpre plenamente o projeto do Pai. A noite se faz dia. A ressurreição de Jesus vem nos mostrar que a vida dedicada ao próximo, no amor incondicional, até as últimas consequências, é o caminho para a plena felicidade.
                A Comunidade criada por Jesus estava perdida, desamparada, acreditando que a morte havia triunfado e, por isso, foram procurá-lo no sepulcro. Pela lógica do mundo, tudo estava acabado, Jesus havia fracassado, pois a sua entrega total em favor dos pobres e excluídos o levaram à morte, à derrota. A Ressurreição de Jesus prova o contrário. A vitória sobre a morte é resultado de uma vida vivida do amor ao extremo.
                Esse é o convite feito a cada um de nós nos dias de hoje. Viver a vida intensamente, no amor e no respeito às outras pessoas, buscando a felicidade mostrada por Jesus Cristo, que não é individual, irresponsável, egoísta. Na contramão dos ensinamentos do mundo, somos convidados a viver o amor e a paz, que são frutos da justiça.
                Na madrugada e manhã do domingo, as Comunidades da Arquidiocese de Campinas celebram a Ressurreição de Jesus, com Procissões e Missas.

FONTE: Publicação do Setor Imprensa da Arquidiocese de Campinas – SP

Páginas

Páginas